Bem-vindo(a) a Natal Automóveis
whatsapp-logo

Volkswagen Jetta chega à sua sétima geração

Quando ele chegou no Brasil no ano de 2000 ele estava em sua quinta geração e usava o nome de Bora. Na ocasião estive visitando sua fábrica no México e estranhei que lá ele chamava Jetta e em 2011 foi adotado o nome também aqui. Agora ele já está chegando a sua sétima geração e começa a ser comercializado nas versões Comfortline 250 TSI, por R$ 109.990, e R-Line 250 TSI, com preço sugerido de R$ 119.990. O sedã mantém o motor 1.4 turbo de 150 cv e 25,5 kgfm, agora flex, e a transmissão automática de seis marchas.

A configuração Highline, equipada com motor 2.0 turbo de 211 cv, deixa de ser oferecida. Tirando motor e câmbio, quase tudo no Jetta 7 é novo até mesmo a plataforma construído agora sobre a matriz modular MQB, a mesma utilizada no Golf, no Polo e no Virtus, é mais rígida e permitiu que o sedã crescesse em quase todas as dimensões: medindo 4,70 m de comprimento, 1,80 m de largura, 1,47 m de altura e 2,69 m de distância entre-eixos, o modelo ganhou, respectivamente, 4,3 cm, 2,1 cm, 1 mm e 3,7 cm nessas medidas.

A capacidade do porta-malas é de 510 litros, foi mantida nesse quesito. O novo Jetta também traz desenho mais agressivo e imponente, com dianteira lembrando bastante a do “irmão maior” Passat e traseira semelhante à do “irmão menor” Virtus. Por dentro, a cabine é totalmente nova e traz na versão Comfortline equipamentos como ar-condicionado digital de duas zonas, faróis e lanternas full-LED, bloqueio eletrônico de diferencial, sensores de estacionamento dianteiros e traseiros, controles de tração e estabilidade, rodas de liga leve de 17 polegadas, partida do motor por botão, sensor de chave, bancos de couro, freio de estacionamento eletrônico, iluminação ambiente de LEDs com dez cores e central multimídia com tela de oito polegadas e GPS, compatível com Apple CarPlay e Android Auto.

Na configuração R-Line, as barras da grade dianteira trocam o acabamento cromado pelo preto brilhante, também presente na capa dos retrovisores externos, e a lista de equipamentos é acrescida de tecnologia até então disponíveis apenas no Passat, mais caro e sofisticado, como controle de velocidade de cruzeiro adaptativo, alerta de colisão, frenagem automática de emergência, farol alto automático, central e painel de instrumentos digital, em tela de 10,25 polegadas, idêntico ao utilizado no Polo e no Virtus. Disponível para as duas versões, o teto solar panorâmico elétrico é o único opcional, por 4.990.

Fonte: Bem Paraná